Recebi um e-mail com essa mensagem, e achei interessante compartilhar!
Outro dia li uma frase que alguém postou no Facebook; “Que você não perca a vida apenas tentando ganhá-la”. Essa frase traz uma profunda verdade que todos devemos refletir.
A nossa vida, mesmo considerando apenas os limites do nosso lar, está suprida de muitos bens e serviços. Se voltarmos um século no tempo, percebemos facilmente o quanto vivíamos com menos.
Há um século não havia TV, computador, celular, DVD, ar condicionado, etc. A grande maioria não tinha telefone nem eletrodomésticos e, por conta disso, quase não se gastava energia elétrica.
Por não haver tudo isso e muito mais, não havia também a necessidade financeira para adquirir e mantê-los.
Com o consumismo crescente, no decorrer do século vinte, a necessidade de ganhar para ter cresceu e fez com que as pessoas passassem a ter de se preocupar em trabalhar muito para poder manter o ritmo desse consumo.
O resultado foi inevitável. Mais stress e todos os problemas de saúde decorrentes dessa pressão.
É fato que a vida atual nos pede que tenhamos uma série de coisas para que possamos viver. No entanto, frequentemente, consumimos itens sem necessidade. Possuímos alguns bens apenas porque o nosso vizinho ou colega de trabalho tem. Temos apenas porque não podemos “ficar atrás” ou porque irão falar mal e não sermos bem considerados.
Talvez, o maior exemplo seja o automóvel. Não raro, algumas pessoas querem o melhor automóvel não porque precisam dele, mas apenas por uma questão de status.
Tudo isso nos leva a ter rotinas desenfreadas. Há pessoas que perdem horas de sono, se alimentam mal, ficam nervosas e irritadiças, envenenando seus organismos e mentes.
Há um século atrás, era muito comum as pessoas passearem em
parques. Essa foi uma das razões de se criar jardins botânicos. As senhoras
passeavam com suas sombrinhas e os senhores com seus chapéus. A imagem pode até
ser bucólica e nos soar como cena de novela de época, mas a verdade é que hoje
muitos só vão aos parques para praticarem exercícios físicos e não para
simplesmente passearem.Outro dia li uma frase que alguém postou no Facebook; “Que você não perca a vida apenas tentando ganhá-la”. Essa frase traz uma profunda verdade que todos devemos refletir.
A nossa vida, mesmo considerando apenas os limites do nosso lar, está suprida de muitos bens e serviços. Se voltarmos um século no tempo, percebemos facilmente o quanto vivíamos com menos.
Há um século não havia TV, computador, celular, DVD, ar condicionado, etc. A grande maioria não tinha telefone nem eletrodomésticos e, por conta disso, quase não se gastava energia elétrica.
Por não haver tudo isso e muito mais, não havia também a necessidade financeira para adquirir e mantê-los.
Com o consumismo crescente, no decorrer do século vinte, a necessidade de ganhar para ter cresceu e fez com que as pessoas passassem a ter de se preocupar em trabalhar muito para poder manter o ritmo desse consumo.
O resultado foi inevitável. Mais stress e todos os problemas de saúde decorrentes dessa pressão.
É fato que a vida atual nos pede que tenhamos uma série de coisas para que possamos viver. No entanto, frequentemente, consumimos itens sem necessidade. Possuímos alguns bens apenas porque o nosso vizinho ou colega de trabalho tem. Temos apenas porque não podemos “ficar atrás” ou porque irão falar mal e não sermos bem considerados.
Talvez, o maior exemplo seja o automóvel. Não raro, algumas pessoas querem o melhor automóvel não porque precisam dele, mas apenas por uma questão de status.
Tudo isso nos leva a ter rotinas desenfreadas. Há pessoas que perdem horas de sono, se alimentam mal, ficam nervosas e irritadiças, envenenando seus organismos e mentes.
Perdemos a vida tentando ganhá-la, como diz a frase.
Até que ponto a melhor e mais cara mobília é tão necessária? De que adianta ter o sofá mais caro se não temos tempo para sentar tranquilamente nele?
De que adianta ter o melhor carro se passamos a maior parte do dia dentro do escritório sentado atrás de uma mesa?
De que adianta termos a melhor TV se não temos tempo para assistir TV?
Vale mais pés sadios em um par de sapatos simples, do que sapatos de luxo ao lado da cama de um enfermo.
Trabalhar é necessário e essencial à vida. Mas o trabalho existe para que possamos viver e não para sobrevivermos. Nós devemos trabalhar para viver e não viver para trabalhar.
Quantas pessoas, ao verem seus filhos já adultos, dizem que não os viram crescer!
Faça-se as seguintes perguntas:
Em um mês...
Quantas vezes você fez uma refeição tranquila?
Quantas vezes você assistiu TV apenas por entretenimento?
Quantas vezes você parou, por pelo menos dez minutos, para ficar em silêncio e meditar?
Quantas horas você dedicou a atividades físicas?
Quantas horas você dedicou atenção e carinho a seus filhos e ou familiares?
Quanto tempo você dedicou a admirar o azul do céu, ao amanhecer, ou as estrelas, durante a noite?
Quantas horas você dedicou ao lazer em um parque, clube, praia, shopping ou qualquer outro local público?
Se você percebeu que foram poucas as afirmativas, há uma boa razão para você começar a se preocupar. Se em todas foram negativas; pare imediatamente para refletir a respeito da vida que está perdendo, preocupado apenas em ganhá-la.
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